Poeta, paginador, programador visual, parceiro de longa data da colagem e do off-set, estudioso da linha inclinada, Dias-Pino se define, aos 89 anos como " de vanguarda", para ele uma maneira de situar num campo de experimentação formal e pedagógico. Se uma bienal, por exemplo é m projeto de capital cultural, ele decide atuar diante disso a partir de sua ideologia socialista construtivista. Sua obra é informada pela escolhas de padrões industriais de materiais e medidas, na prática de uma economia racional que utiliza a matemática aplicada. No cerne de cada trabalho, procura economizar ganhando espaço de papel, de página, de madeira, de parede e fachadas.
Imagem de Enciclopédia Visual Brasileira, 1970-2016 Colagens digitais e colagens em papel. 42 x 29,7 cm https://veja.abril.com.br/entretenimento/32a-bienal-de-sao-paulo-muita-pajelanca-e-pouca-magia/ |
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