segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Dia 21 de 365

Beatriz Milhazes
Matola, Mariola e Marilola
Instalação

https://vejario.abril.com.br/cultura-lazer/beatriz-milhazes-se-arrisca-no-campo-das-esculturas/

Dia 20 de 365

Beatriz Milhazes


Imagem composta por vários elementos como flores, mandalas, círculos e arabescos de tamanhos variados que utilizam bem o espaço do quadro. A imagem também apresenta cores fortes e contrastante. A obra foi criada pela artista carioca Beatriz Milhazes. Na maioria de suas obras, assim como no quadro Meu Limão, Beatriz prepara sobre o plástico transparente e como películas são aplicadas na tela por decalque. Tem grande sensibilidade com o uso das cores e exuberância gráfica. Com arabescos, mandalas e flores ultra coloridas, Beatriz traduz a arte popular contemporânea brasileira. Na moda podemos nos inspirar em seus trabalhos pelas suas cores vibrantes e pela sua criatividade nas abstrações geográficas. Sua arte também remete ao artesanato, arte pop, bordado e decoração de ambientes. Beatriz Milhazes é bem vista no cenário internacional por ser a artista brasileira viva mais cara da história.

OBRA: Meu Limão
2000


http://uniasselvidesignde.wixsite.com/moda/single-post/2015/11/22/Beatriz-Milhazes-Meu-Lim%C3%A3o

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Dia 18 de 365



O artista britânico Andy Goldsworthy celebra a floresta histórica do Presidio neste projeto em evolução orgânica. Goldsworthy criou três instalações específicas para cada local, todas fazendo uso de árvores derrubadas como parte dos esforços de conservação do reflorestamento e do parque do Presidio: a monumental mas efêmera Spire (2008), a sinuosa Linha de Madeira (2011) e a imponente e arquitetônica queda da árvore (2013). Enquanto Spire articula o espaço no qual as árvores crescem, e a Wood Line investiga a relação em evolução que uma árvore tem com o solo, Tree Fall explora o que ocorre abaixo do solo.
Com o tempo, os materiais naturais usados ​​na Spire e na Wood Line decairão e retornarão à Terra. Durante a sua vida, todas as três instalações de Goldsworthy servirão como lembretes da história da floresta do Presídio - plantada no final do século 19 e início do século 20 pelos militares dos EUA - e como meditações sobre a relação entre o ambiente natural e o construído.

https://www.for-site.org/project/goldsworthy-in-the-presidio/



Andy Goldsworthy
Tree Fall
Land Art
https://www.for-site.org/project/goldsworthy-in-the-presidio/

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Dia 17 de 365


Combinando uma prática artística rigorosa com um amor intuitivo pela beleza e selvageria da natureza, a arte de Andy Goldsworthy é como estar em casa, no meio do Ártico, ou como estar em uma galeria de Londres. 



Andy Goldsworthy
Land art



quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Dia 16 de 365

O trabalho de Andy Goldsworthy se concentra em elementos naturais, usando coisas como folhas, paus, pedras, neve e outros elementos encontrados na natureza para criar obras de arte que são frequentemente específicas do local e incrivelmente temporárias. Goldsworthy trabalha para não marcar a paisagem em que trabalha, mas sim incorporar seu trabalho para que pareça uma extensão natural de seu entorno. Ele tenta transmitir e aumentar o poder e energia que ele vê na natureza.


Andy Goldsworthy
Egg in the forest
Land Art

http://of-ashes-and-wine.blogspot.com/2011/03/featured-artist-andy-goldsworthy.html

Dia 15 de 365

Andy Goldsworthy é um artista britânico conhecido por suas instalações específicas do local envolvendo materiais naturais e a passagem do tempo. Trabalhando como escultor e fotógrafo, Goldsworthy cria suas instalações com pedras, gelo, folhas ou galhos, ciente de que a paisagem mudará e documentará cuidadosamente as colaborações efêmeras com a natureza por meio da fotografia. "Não é sobre arte", explicou ele. "É apenas sobre a vida e a necessidade de entender que muitas coisas na vida não duram." Nascido em 29 de julho de 1956 em Cheshire, Reino Unido, o artista passou sua adolescência trabalhando como trabalhador rural na Inglaterra  antes de ir para estudar arte no Bradford College of Art e posteriormente no Preston Polytechnic. Em 1985, o artista mudou-se para a Escócia, onde começou a produzir trabalhos inspirados em Robert Smithson e outros praticantes da Land Art das décadas de 1960 e 1970. Nas décadas seguintes, ele se associou ao movimento de Arte Ambiental ao lado de Richard Long e Chris Drury .

http://www.artnet.com/artists/andy-goldsworthy/

Andy Goldsworthy
Yorkshire Sculpture Park

https://www.creativityfuse.com/2010/10/andy-goldsworthy-sublime-and-beautiful-environmental-art/



segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Dia 14 de 365


Wlademir Dias-Pino
Escrita Arcaica
30,4 x 30,4 cm


http://www.enciclopediavisual.com/textos.detalhes.php?secao=4&subsecao=25&conteudo=74

domingo, 13 de janeiro de 2019

Dia 13 de 365

Na itinerância da 32ª Bienal em Cuiabá, o artista apresenta novas obras da série Placas (2015-2017), constituída por placas com abstrações geométricas. Algumas delas foram criadas a partir de estilos gráficos dos povos indígenas do Xingu, outras são baseadas na bandeira do Estado do Mato Grosso, com sua estrela amarela como símbolo do poder local . As placas estavam dispostas em diversos pontos do exterior do espaço expositivo.

Wlademir Dias-Pino
Série Placas
2015 -2017

http://www.32bienal.org.br/pt/itinerancia/o/3338/

Dia 12 de 365

Aos 82 anos, e com uma trajetória biográfica sempre independente, talvez para sustentar melhor a radicalidade de sua experimentação e os desafios que representa, o poeta e artista visual continua com seu mais ambicioso projeto artístico, a Enciclopédia Visual, algo cuja definição é mais secundária como resultado do que como processo, pois, não à toa, trata-se de uma grande quimera artística que, por sua multiplicidade de imagens/olhares/universos, converte a sua falta definitiva de contornos em uma verdadeira estrutura constitucional, fazendo desta obra de apropriação um “livro de livros”. Toda uma genealogia visual que se vincula com projetos de arquivo de imagens, como o Atlas de Mnemosine, do historiador Aby Warburg, e o Museu Imaginário, de André Malraux, pois ambos, cada um a seu modo, apostam na dialética do olhar através dos tempos, na fragmentação do relato para outra história das imagens. Depois dos volumes dos anos 1990 em seis livros-caixas, dedicados aos caligramas, representações pré-históricas, traçados astrológicos, escritas arcaicas, desenhos art noveau e silhuetas femininas, o ambicioso projeto de Wlademir Dias-Pino, organizado em títulos, assuntos e desdobramentos em cem itens e 100 mil imagens tratadas (colagens, fotocópias, intervenções, reproduções, impressões), enfrenta a exuberante complexidade e variedade do mundo da arte e da cultura por meio de uma curiosidade humanista multifocal.

http://dasartes.com/materias/a-arte-grafica-de-wlademir-dias-pino/

Wlademir Dias Pino

http://dasartes.com/materias/a-arte-grafica-de-wlademir-dias-pino/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Dia 11 de 365

Caligrama
Enciclopédia Visual
1991

http://gramatologia.blogspot.com/2015/04/wlademir-dias-pino.html

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Dia 10 de 365

Poeta, paginador, programador visual, parceiro de longa data da colagem e do off-set, estudioso da linha inclinada, Dias-Pino se define, aos 89 anos como " de vanguarda", para ele uma maneira de situar num campo de experimentação formal e pedagógico. Se uma bienal, por exemplo é m projeto de capital cultural, ele decide atuar diante disso a partir de sua ideologia socialista construtivista. Sua obra é informada pela escolhas de padrões industriais de materiais e medidas, na prática de uma economia racional que utiliza a matemática aplicada. No cerne de cada trabalho, procura economizar ganhando espaço de papel, de página, de madeira, de parede e fachadas.

Imagem de Enciclopédia Visual Brasileira, 1970-2016
Colagens digitais e colagens em papel.
42 x 29,7 cm

https://veja.abril.com.br/entretenimento/32a-bienal-de-sao-paulo-muita-pajelanca-e-pouca-magia/

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Dia 9 de 365


Diferindo da poesia concreta em sua essência, que via na paranomásia o principal motor da poesia, extrapolando o contexto da linguagem verbal, Dias-Pino trabalha com o simbólico e o metafórico, buscando uma espécie de metáfora pura. Wlademir é autor também de dois outros livros fundamentais da literatura brasileira: SOLIDA (1956-1962) e Numéricos.

Antonio Houaiss o considerou “um dos mais perspicazes pesquisadores visuais no Brasil”.


Livro do artista
Ante a Comunicação Visual da Astrologia, 1991



http://www.galeriasuperficie.com.br/artistas/wlademir-dias-pino/fotos/

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Dia 8 de 365

WLADEMIR DIAS-PINO cresceu em Cuiabá, para onde seu pai, um editor comunista, mudou-se num exílio político. Foi nessa cidade que, aos doze anos, Dias-Pino se familiarizou com a gravura e projetos editoriais. Em 1948, com Silva Freire, lançou o movimento literário intensivismo, que mais tarde originou o poema/processo (1967-1972). Em 1952, ele completou um dos primeiros livros de artista do Brasil, A ave (1948-1956). Publicado numa edição de trezentos exemplares, com camadas de páginas coloridas sobrepostas, nas quais havia furos revelando linhas flutuantes de poesia, o volume permitia aos leitores criar as próprias versões de poemas.

A ave
Livro de Artista


http://expurgacao.art.br/poema-processo/

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Dia 7 de 365

Antoni Tàpies falou sobre a intenção de seu trabalho de "ativar um mecanismo que provoca o desejo de profunda contemplação". Eu tenho a ideia de um despertar violento, uma invocação à ação, "às uma, às duas, às três". Uma revolta. Nós estávamos dormindo, nós estávamos deitados, agora nós acordamos, levantamos e agimos.
Uma carreira prolífica que aponta para Tàpies como o grande inovador da arte contemporânea espanhola, bem como um artista de vanguarda do século XX. Ele morreu em 2012 com 88 anos. Sempre fiel às suas origens com uma linguagem pictórica diversificada. É inclinado aos temas tradicionais quase fetiche, mas sempre reavaliando os materiais com trabalhos permeáveis ​​em contextos sociais e políticos. Ele traduz perfeitamente suas preocupações filosóficas, consolidando seu pensamento na linguagem artística que se renova no tempo.

http://www.alejandradeargos.com/index.php/es/completas/32-artistas/298-antoni-tapies-biografia-obras-y-exposiciones



Instalação, 1992-1993 
Cama: 205 x 400 x 90 cm. Bases de cama: 6 x 200 x 57 cm. 
Cadeiras: 98 x 41 x 12 cm cada Quadro: 400 x 400 cm.


https://tallerdecartasdeamor.wordpress.com/2013/01/06/rinzen-antoni-tapies/

domingo, 6 de janeiro de 2019

Dia 6 de 365


A colagem "Terra, Tecido e Papel" com geometrias, cruzes, flechas e pedras, que visa manifestar o desgaste do processo pela metade, foi vendida em 2011 também em números muito altos. Antoni Tàpies expôs nos melhores museus do mundo, incluindo o Museu de Arte Moderna e o Museu Guggenheim em Nova York. Também em cidades como Berlim, Los Angeles, Zurique, Londres e o Centre Pompidou em Paris. Na Espanha, os locais mais importantes onde ele fez suas amostras são o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona e o Museu Reina Sofía, em Madri. Em Barcelona, ​​ele criou a Fundação que leva seu nome, a fim de promover o conhecimento e estudo da arte contemporânea, com base na análise da consciência do ser humano na modernidade. São preservadas 300 de suas produções doadas pelo autor.


 
Obra: Cruz e Terra, 1975
Técnica mista
162 x 162,5 cm

http://www.alejandradeargos.com/index.php/es/completas/32-artistas/298-antoni-tapies-biografia-obras-y-exposiciones

sábado, 5 de janeiro de 2019

Dia 5 de 365

As obras de Tàpies que alcançaram recordes nos preços de leilão são, além de sua pintura de 1963, "Blue LXIX" em óleo e areia que parece uma galáxia entre ruínas em tons azuis, vendida na Christie's por 1,10 milhão de euros. na primavera de 2007, pulando na capa de todos os jornais.

Obra: Blue LXIX, 1957
194.8 x 170.2 cm.
Técnica mista

http://www.alejandradeargos.com/index.php/en/all-articles/35-artists/586-antoni-tapies-biography-works-and-exhibitions

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Dia 4 de 365

Em 1963, sua pintura "Blanco con Signo Rojo" foi leiloada na Christie's, Londres por 1,2 milhões de euros, tornando-se o artista espanhol mais procurado.

Obra: Blanco con Signo Rojo
1963
Técnica mista

http://www.alejandradeargos.com/index.php/es/completas/32-artistas/298-antoni-tapies-biografia-obras-y-exposiciones

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Dia 3 de 365


A partir de 2008 e no final de sua vida destaca "Red Grattage" pintado com 84 anos. Nesta obra, observamos os pés decepados representando os membros amputados da memória humana. Mais tarde, em seu trabalho, ele tentará transmitir sua reflexão sobre a dor, atenuando os efeitos influenciados pelo budismo e dando a conhecer seu pensamento físico e espiritual.


Obra : Red Grattage
2008
Técnica: Pintura

http://www.alejandradeargos.com

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Dia 2 de 365


Em sua obra "Matéria sobre colagem de telas e papéis", concebida no Equador em 1964, destacam-se as superfícies arenosas com rachaduras e materiais emaranhados. É o momento em que Tàpies se destaca na Catalunha, juntamente com os dois grandes gêneros Dalí e Miró , formando o imponente trio de artistas catalães da última seção do século XX.


Obra: Matéria sobre colagem de telas e papéis, 1964
Técnica mista
                     
http://www.alejandradeargos.com/index.php/es/completas/32-artistas/298-antoni-tapies-biografia-obras-y-exposiciones


terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Antoni Tàpies

Dia 1 de 365




Antoni Tàpies, escultor e artista, nasceu em Barcelona em 13 de dezembro 1923. Ele pertencia a uma bem-feita família catalã do século XIX com uma tradição de fazer livros que estimulou seu amor pela leitura. Em 1942 veio a sofrer uma doença pulmonar e durante o período de tratamento, dedicou -se a copiar obras de artistas como Picasso e Van Gogh. Em 1945 abandonou os estudos de direito e, deu início a sua carreira artística. Os anos seguintes são de contato com diferentes artistas e intelectuais, e de crescente reconhecimento da sua obra. Em 1953, casa-se com Teresa Barba, situação que o fará abandonar a sua vertente surrealista, adotando a corrente do informalismo europeu. Devido aos estragos da Segunda Guerra Mundial e o impacto da bomba atômica, ele expressou seu interesse em poeira, terra, matéria e átomos através de técnicas inovadoras, tornando esses elementos uma parte fundamental de todas as sua pinturas.
Com influências de Klee e Miró, ele aumentou suas composições iconográficas, incorporando maior expressividade e comunicação com texturas intensas, bem como alguns elementos geométricos. Nos anos cinquenta sua fama consolidou-se internacionalmente e nos anos sessenta os primeiros elementos ou sinais de identidade começaram a aparecer em seu trabalho, sinais representativos da Catalunha, pegadas, escritos e objetos do cotidiano. Tàpies foi um artista de compromisso político, reconhecido ao deixar suas ideias se refletirem em sua arte, e denunciou a ditadura em suas pinturas, até os anos oitenta, onde o Estado de Direito foi restaurado e renovado. Nesta fase, foi influenciado pela arte e filosofia oriental enfatizando a ênfase sobre a identidade da natureza e os seres humanos e também na questão do universo colocado pela nova geração de cientistas. A obra de Tàpies foi exposta em todo o mundo, nos principais museus de arte moderna. Doutorado por diversas vezes Honoris Causa, recebeu inúmeros prémios, dos quais se destacam a Medalha de Ouro da Generalidade da Catalunha (1983), e o Prémio Príncipe das Astúrias das Artes (1990).
Em 1990, é inaugurada a Fundação Antoni Tàpies, instituição fundada pelo próprio para divulgar a arte contemporânea.
Antoni Tàpies faleceu em Barcelona em 6 de fevereiro de 2012.

Fonte:
http://www.alejandradeargos.com/index.php/es/completas/32-artistas/298-antoni-tapies-biografia-obras-y-exposiciones



Dia 1 de 365


Obra: Tros De Jersei, 1977
Técnica mista
53 cm x 59 cm

https://www.kunzt.gallery/art/antoni-tapies-tros-de-jersei/